domingo, 15 de julho de 2007

Pandemônio para Lula

Vaias encabulam presidente > Durante a cerimônia de abertura o presidente da República sofreu uma forte reprimida dos espectadores. Anunciado para abrir oficialmente o Pan Rio 2007, a vaia o inibiu o máximo do executivo nacional, causando desentendimentos protocolares à festa. > O Pan é um evento que está sendo exibido para todos os países das Américas, e fica muito feia a manifestação contrária ao presidente Lula. Querem protestar que o façam, mas de forma concreta e real: entrem em sindicatos de categorias, participem das discussões partidárias, fundem uma ONG, votem melhor, batam panela na rua, corram pelados, ou façam qualquer coisa que tenha alguma ação contrária. Agora, política interna é da porta pra dentro. > Não vejo sentido em vaiar o presidente, talvez ele seja o maior incentivador do Pan, abrindo os cofres públicos para a execução das obras. Certamente teremos CPI do Pan até 2035, mas há coisas que se vale a pena arriscar. Lula tem sido o presidente que mais tem investido no esporte. Trazer eventos e dar suporte a eles é uma forma de tentar fazer do Brasil uma potência esportiva. Junto com a segurança e a educação, acredito que o esporte é uma das melhores formas de se combater a indecência da situação social no Brasil, e mudar a consciências das pessoas. > Como diria o filósofo: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Então não confundam as ações e os protestos.Ө

Um comentário:

Unknown disse...

Desculpe camarada, mas o Pan já é um absurdo. Gastar uma fortuna para uma suposta "divulgação do país" e "congraçamento esportivo" enquanto milhares de crianças morrem de fome, a saúde vai muito mal, as escolas públicas e os professores morrem à míngua não dá para engolir. Dinheiro que poderia ser também aplicado em vários projetos sociais empacados prometidos pelo nosso "comandante" durane a campanha presidencial.

E com relação às vaias: O nosso país ainda continua sendo democrático. O presidente pode ser vaiado em qualquer lugar e a qualquer hora. É da democracia.
E não vai abalar em nada a nossa "soberania nacional"!

Abraços,

Stefan